Há cada coisa...

Mulher matou filhos e escondeu corpos em vasos

A japonesa Kuniko Sakuma, de 37 anos, confessou, ontem, quarta-feira, ter morto dois filhos bebés porque não eram do ex-marido.
Foi o filho de 13 anos de Kuniko Sakuma que alertou as autoridades, terça-feira, depois de ter descoberto o corpo de um bebé num dos vasos da varanda de casa, em Osaka, no Japão.

No dia seguinte, as autoridades prenderam Kuniko Sakuma, de 37 anos, acusando-a de ter abandonado o bebé. A mulher admitiu ter abandonado à morte o filho, na casa-se-banho, tendo posteriormente enterrado o corpo num vaso de plantas.
Mais tarde os investigadores descobriram um outro corpo, que Sakuma, que vive com o filho de 13 anos e com o ex-marido, confessou ter também abandonado. "Queria esconder os bebés, porque não eram do meu ex-marido," disse à polícia.


Mulher de 98 anos acusada de matar colega de 100



Uma mulher de 98 anos foi acusada de homicídio em segundo grau, por alegadamente ter sufocado a colega de quarto do lar, uma senhora de 100 anos.
A vítima, Elisabeth Barrow, no dia em que fez 100 anos
Laura Lundquist, de 98 anos, é acusada de matar Elisabeth Barrow, de 100, encontrada morta no quarto com um saco de plástico enfiado na cabeça. Aconteceu em Darthmout, no estado de Massachusetts, nos EUA.
O caso remonta a Setembro. Inicialmente, a polícia pensava que Elisabeth se havia suicidado, mas o exame do médico legista mudou o ângulo da investigação, ao concluir que a senhora havia sido estrangulada.
A suspeita, Laura Lundquist, queixava-se frequentemente da falta de sossego no quarto, ao dizer que a companheira tinha demasiadas visitas.
"Ficamos devastados", disse Scott Barrow, filho da vítima, em declarações a um canal de televisão de Massachusetts. "Tinha o hábito diário de abraçar as pessoas menos afortunadas", contou o filho de Elisabeth Barrow.
Um juiz do Estado do Massachusetts ordenou uma observação médica a Laura Lundquist, para avaliar se pode ser julgada. Acredita-se que é a arguida por homicídio mais velha do Estado, mas pode nunca vir a ser julgada, dada a debilidade do estado mental que apresenta.

via Jornal de Notícias